MINHA VISÃO

Busco atuar com neutralidade, responsabilidade e profundo respeito a todos os envolvidos. Após ouvir e compreender a perspectiva de cada um, trabalho o surgimento de compreensões distintas que favoreçam um processo de mudança. As emoções são acolhidas e tratadas com o cuidado e a atenção necessárias para o prosseguimento da reconciliação.

Utilizo técnicas de comunicação não-violenta, que incentivem as pessoas a falar e escutar com o coração e com empatia, isto é, colocando-se no lugar do outro.

Existem outras maneiras alternativas e mais leves de trabalhar uma relação, como o ato de cozinhar em equipe por exemplo. Quando solicitado pelas partes, desenvolvo um trabalho criativo e diferenciado de conexão envolvendo o ato de cozinhar. Vejo o preparo de alimentos em equipe como um auxílio na reconstrução de relações danificadas, assim como no fortalecimento de relações frágeis, como por exemplo, o nascimento de nova composição familiar.

Acredito que a mediação bem desenvolvida, ajuda a evitar a judicialização das relações, que é um recurso muito válido em situações extremas, porém que pode ser doloroso, custoso e deixar sequelas permanentes. No tribunal as pessoas perdem suas vozes. Suas dores, emoções e conflitos são expostos, tornando-se públicos. As soluções deixam de ser uma co-criação para ser uma imposição do juiz.

Como Mediadora, entendo a mediação familiar como um instrumento que visa a paz e o bem-estar das pessoas. Acredito que todo conflito possa ser resolvido de forma pacífica desde que as pessoas envolvidas compreendam as necessidades e pontos de vista de cada um. 

O foco não está no que se diz e sim em como se diz.
Somente pelo caminho da empatia, da escuta ativa e boa comunicação é que podemos encontrar soluções duradouras e satisfatórias para todos!

Voltar

Português do Brasil